desafios da inclusão de autistas

DESAFIOS DA INCLUSÃO DE AUTISTAS NO BRASIL: 

 The Doctor é uma série onde retrata a vida de Shawn Murphy, um jovem médico autista que pretende fazer a sua especialização em cirurgia em um dos hospitais mais renomados do estado onde ele mora. Ao decorrer dos episódios, mostra que Shawn não gosta muito que toquem nele, por ele ter dificuldade de interações sociais e repete as mesmas ações todos os dias, o personagem sofre conflitos amorosos por não saber as dinâmicas. No entanto, longe da ficção, existem casos no Brasil da mesma forma e seus impactos dirigem diretamente sobre a população de pessoas especiais, seja pelo preconceito ou pela exclusão social. 

Em primeiro lugar, é importante destacar que o preconceito no meio de pessoas com Transtorno Espectro Autista (TEA) é maior por serem cidadãos diferentes com comportamentos fora do comum. Desse modo, a Organização Mundial da Saúde calcula que o autismo afeta uma em cada 160 crianças no mundo. Com isso, o desenvolvimento e a interação no meio de outros indivíduos se tornam cada vez mais difíceis. Também, os indivíduos com TEA costumam ter medos inexplicáveis ou desproporcionais, preferências por objetos, distúrbios ou sensibilidade e entre outros. Por isso, nas creches elas podem sofrer, porque outras crianças não querem se aproximar e isso começa com a exclusão social.

Nesse mesmo âmbito, é importante mencionar sobre a exclusão social, contudo, o cidadão na fase jovem e adulta sofre a maioria das vezes por não se encaixar nos padrões das empresas ou colégios, por ter dificuldades de aprendizagem ou por ser disperso demais. Sendo assim, o número de desigualdade e a falta de atenção para os cidadãos têm crescido cada vez mais, sendo eles crianças ou adultos, na falta de vagas em escolas e em oportunidades de empregos, e deve haver formas de se resolver esses problemas que a sociedade enfrenta.

Dado expostos, medidas precisam ser tomadas para estas problemáticas serem resolvidas. Sobretudo é primordial que o Ministério da Saúde invista em tratamentos melhores e que produza projetos, com o intuito de ensinar os cidadãos que sofrem com autismo a se igualar aos padrões da sociedade e ter comportamentos adequados no meio dos outros. Por outro lado, o Ministério da Educação concebe vagas para que todos tenham o acesso a escolas, com professores qualificados para ensinar aos que sofrem com esses problemas. Conclui-se que todo cidadão de qualquer idade tem direito de poder ter empregos e estudos em área pública ou particular de cada estado, sem se importar com a deficiência que têm.